Olares (dos confins do nada que é tudo)

Através do espelho. Foto: Laís Fernandes.


Olá, você

Li uma vez uma frase atribuída ao Guimarães Rosa que dizia abre aspas literatura é feitiço que se faz com sangue do coração humano fecha aspas. Achei bonito, mas até hoje não sei se é dele mesmo*. E a guia do navegador parece tão distante para pesquisar, que nem sei. Então deixo assim: achado por bonito. E inspirador. E misterioso.

Nesse blog, você encontrará um punhado de feitiços vindos do meu coração. Se será magia pura-cristalina ou da pesada, você é quem dirá**.

No meu buraco, onde cá escrevo essa nota, vivo um pouco só, em pensamentos, mas numa nice. E de vez em quando acontecem algumas coisas insólitas, não tanto no nível de Twilight Zone, Deus me defenda, mas, ainda assim, insólitas. Daí eu penso em escrever sobre elas. Daí o nome do blog também.

Então, ajeita essa coluna na cadeira ou deita no chão frio para esticá-la e chegue mais, que eu te conto uma história. Ou duas. Ou três. Às vezes, nenhuma. 


*Dei um Google rapidão aqui e, aparentemente, é sim. Ufa. Não vou precisar apagar essa parte, pois pareceu inteligente.

**Não me responsabilizo por sintomas como enxaqueca, espinhela caída, assombrações na calada da noite, bem-me-quer ou malamor. Por sua conta em risco.

Comentários